
De acordo com o Banco Central, a estimativa de alta no preço da energia elétrica é reflexo do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento que foram contratadas em 2014.
Como o governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) – um fundo do setor que financia ações públicas – em 2015, os custos passam para os consumidores. As contas de luz podem sofrer neste ano, ao todo, aumentos bem superiores aos registrados em 2014. O aporte do governo estava estimado em R$ 9 bilhões.
No início deste mês, as contas de luz dos brasileiros já subiram, em média, 23,4%. A alta foi resultado da revisão extraordinária das tarifas aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ao todo, a Aneel autorizou o reajuste das tarifas de 58 das 63 distribuidoras de energia do país. Os cerca de 1,2 milhão de consumidores da AES Sul, que atende em 118 cidades do Rio Grande do Sul, terão o maior reajuste, de 39,5%.
Fonte G1
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