Cenário: Em 2014, o eleitor paraibano poderá escolher entre a cigarra e a formiga, entre as promessas e as realizações

Passado o suspense das decisões judiciais, equivocadas ou não, a campanha efetivamente começou e as tropas enfileiradas devem dar início ao tiroteio de ações que visam apresentar ao eleitor o que de melhor tem a oferecer cada candidato. Deixado para trás o tapetão, marqueteiros, assessores e candidatos passam a se concentrar na massa eleitoral ávida de promessas e realizações. O povo, o velho povo de guerra terá daqui para frente tratamento vip, até que as urnas se abram e definam quem é quem na Paraíba do Século XXI. O eleitor, nessas eleições, terá a oportunidade de escolher entre quem já foi, quem é  e quem poderá ser. O voto do paraibano poderá ser dado para quem reconhece que errou e pede remissão; para quem prometeu e ainda não realizou, ou para quem ainda só promete realizar. São múltiplas as escolhas: quem errou pede outra chance para consertar, quem ainda não fez reforça a promessa de fazer; e para quem não teve a oportunidade de fazer fica a promessa de remediar o que ainda não foi feito. O velho e o novo se enfrentam nessas eleições, os ricos de berço se defrontam com os que nasceram de pés no chinelo, os sujos e os mais ou menos limpos se apresentam como a solução ideal para todos os problemas. Nesse diapasão, os paraibanos poderão ir às urnas com a responsabilidade de avançar ou de retroceder, de consolidar ou adiar por mais quatro anos o que teve início, mas não teve fim. Enfim, uma eleição que representará um marco definitivo para o desenvolvimento e para o progresso do estado. Resumindo, essas eleições convidam para se ouvir embevecido o canto das cigarras ou prosseguir na caminhada incansável das formigas. Vamos às urnas! Fonte: Redação Jampa News