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terça-feira, 10 de setembro de 2013

EM IGARACY: Amor e desafios de uma família rural e pobre para criar um filho com paralisia cerebral



Mãe e pai entregaram a própria vida à missão de cuidar de alguém especial 
Em uma casa simples do sítio Caiçara uma história de amor e dedicação a um filho se realiza. Os atores desse enredo da vida real vivenciam dificuldades, mas tudo é superado pelo mais puro sentimento, que termina em felicidade.

Antônio de Aceno e Nevinha, assim conhecidos, são os pais do garoto Antônio Vieira Filho. Abraçaram mais do que um filho, abraçaram uma missão especial. Logo nos primeiros dias de vida do menino, veio o diagnóstico: o garoto tinha paralisia cerebral e seria uma criança totalmente dependente dos pais para tudo e precisaria de um tratamento médico permanente.

Iniciava a ali uma luta pela vida e bem-estar da criança, que necessita de uma dedicação total de seu Antônio e dona Nevinha. Sem coordenação motora e sem fala, precisa de cuidados especiais e até sua alimentação é diferenciada, mas, com o tempero do carinho, a vida de Antônio Filho é muito mais agradável e essa é a razão de vida dos seus pais. "Estou muito esperançosa que ele possa se recuperar, e essa esperança aumentou ainda mais nos últimos dias".
 Hoje o menino tem 12 anos e pesa 60 quilos, o que aumentou as dificuldades dos pais no cuidado diário e no deslocamento para o tratamento cardiológico, que é feito em Itaporanga, e o neurológico, em Patos. Já a fisioterapia e a consulta dentária são realizadas em Igaracy mesmo. “Meu marido teve que deixar de trabalhar para me ajudar com ele em casa, e o deslocamento também é muito dificultoso porque a gente depende dos carros da Prefeitura, mas a prefeita prometeu que nos daria o transporte”, disse dona Nevinha, que é mãe de outro filho, mas este é casado e não mora com eles.

Parte do tratamento e a medicação são custeadas pelo poder público municipal, mas, como é pobre, a família enfrenta grandes dificuldades para suprir todas as necessidades da criança: primeiro, o sítio onde moram não tem água próxima e, depois, o gasto com fraldas geriátricas vai além das condições financeiras dos pais. Uma outra necessidade é por lençol para as viagens.

Quem puder ajudar essa família com fralda, lençol ou qualquer outro donativo que seja útil para a criança, pode entrar em contato por telefone com a fundação José Francisco de Sousa: (083) 9929-1045 ou diretamente com os pais de Antônio Filho (83) 99203654. Foto: a imagem não é boa, mas faz um retrato especial.

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