Emenda ainda está em fase inicial
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Diz a PEC que as brigadas terão caráter civil e serão formadas por voluntários ou servidores, para atuação exclusivamente em operações de salvamento e combate a incêndio. "Quando há incêndio, o socorro deve vir de cidades vizinhas, mas por motivos óbvios a demora é fatal", afirma Vital.
Segundo o parlamentar, existe uma carência do serviço de bombeiros na maioria dos municípios brasileiros, que poderá ser amenizada ou suprida com essa medida. Em Itaporanga, o desejo de uma unidade de corpo de bombeiros é antiga, mas o Governo do Estado ainda não acatou o anseio popular.
O desejo de Itaporanga é uma necessidade urgente. A cidade tem o maior polo industrial da região, grandes eventos públicos e prédios que chegam a 10 andares, mas, sem a cobertura de um corpo de bombeiros, a população corre o risco de, a qualquer momento, se ver, lamentavelmente, diante de uma tragédia. No entanto, caso a unidade de bombeiros não venha, a brigada de incêndio, se aprovada, poderá ser uma alternativa relevante, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Em matéria publicada no site oficial do Senado, o relator do texto na CCJ, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), disse que falta à iniciativa de Vital a necessária referência à competência material e legislativa do estado. Todavia, uma emenda apresentada por ele especifica que a criação das brigadas “deve ocorrer nos moldes de uma lei estadual, a qual deverá disciplinar os critérios para a supervisão da atividade por parte do corpo de bombeiros”.
O relator aponta, ainda, a necessidade de constar no texto da proposta que “a participação nessas brigadas constitua, tanto para o servidor público quanto para o cidadão voluntário, a prestação de um serviço público relevante”.
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