Baixa qualidade da água consumida pela grande maioria da população seria a causa dessa alta incidência de diarréia
A população do pequeno município de Vista Serrana, no Sertão paraibano, enfrenta um surto de diarréia e ainda corre o risco de uma epidemia de dengue nos próximos dias. A Secretaria Municipal de Saúde registrou, somente nesta sexta-feira, 85 casos de diarréia e encontrou, em média, cinco larvas do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, por residência, número bem próximo do índice predial de 5,7 que carracteriza uma possível epidemia.
A baixa qualidade da água consumida pela grande maioria da população seria a causa dessa alta incidência de diarréia. A cidade é abastecida pelo Rio Piranhas, por poços artesianos e cisternas construídos, principalmente, na zona rural. Segundo o secretário municipal de Saúde, Wedson de Araujo Farias, nos três casos a água está contaminada por coliformes fecais e imprópria para o consumo humano.
“O que ocorre é que a população consome a água sem tratamento, mesmo recebendo gratuitamente o hipoclorito (substância para tratamento da água). Isso acaba comprometendo a qualidade da água e a saúde da população”, explicou Farias.
O secretário acredita que somente o tratamento adequado (no caso da água do rio) e uma ampla campanha de conscientização (no caso das cisternas e poços) poderia mudar esses índices, afastando a hipótese de epidemia. A situação se agrava porque as chuvas continuam caindo com frequencia na região.
“Todas as atividades preventivas foram tomadas pela secretaria, mas a população continua insistindo no erro de não seguir as normas indicadas para quebrar o ciclo de reprodução do mosquito. Com isso, as larvas continuam se proliferando sem controle”, concluiu Farias.
Blog do Vanderlan Farias
A baixa qualidade da água consumida pela grande maioria da população seria a causa dessa alta incidência de diarréia. A cidade é abastecida pelo Rio Piranhas, por poços artesianos e cisternas construídos, principalmente, na zona rural. Segundo o secretário municipal de Saúde, Wedson de Araujo Farias, nos três casos a água está contaminada por coliformes fecais e imprópria para o consumo humano.
“O que ocorre é que a população consome a água sem tratamento, mesmo recebendo gratuitamente o hipoclorito (substância para tratamento da água). Isso acaba comprometendo a qualidade da água e a saúde da população”, explicou Farias.
O secretário acredita que somente o tratamento adequado (no caso da água do rio) e uma ampla campanha de conscientização (no caso das cisternas e poços) poderia mudar esses índices, afastando a hipótese de epidemia. A situação se agrava porque as chuvas continuam caindo com frequencia na região.
“Todas as atividades preventivas foram tomadas pela secretaria, mas a população continua insistindo no erro de não seguir as normas indicadas para quebrar o ciclo de reprodução do mosquito. Com isso, as larvas continuam se proliferando sem controle”, concluiu Farias.
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