A constatação é preocupante para o Poder Executivo, mas deve ser encarada sem eufemismos.
Na conta simbólica, a bancada do governo na Assembleia chega a 20 deputados. Aproximando o telescópio, descobre-se que não passam de dez.
Essa é a quantidade real com a qual os articuladores políticos do governo Ricardo Coutinho trabalham hoje. Menos de dez dos 20 parlamentares governistas são vistos pelo governo como leais. O restante exige revisão quase que diária.
De acordo com o jornalista Luis Torres, entre os que Ricardo Coutinho pode contar de olho fechado estão Hervázio Bezerra (PSDB) Assis Quintans (DEM), Adriano Galdino (PSB), as três Marias (Léa Toscano, Eva Gouveia e Gilma Germano), Antônio Mineral (PSDB) e Tião Gomes (PSL).
O restante, segundo sondagem mais realista, apesar de manter-se aliado, não dispensa uma conspiração pra dar um drible no governo.
Em parte, por não receber do governo o tratamento que esperava em alguns casos.
O problema ainda maior do governo RC é que entre os que são pouco afeitos a uma postura mais rebelde há poucos os que usam a tribuna pra defender a gestão.
O resultado é ter que passar a tropa em revista a cada votação, escolha ou discussão na Assembleia.
Na conta simbólica, a bancada do governo na Assembleia chega a 20 deputados. Aproximando o telescópio, descobre-se que não passam de dez.
Essa é a quantidade real com a qual os articuladores políticos do governo Ricardo Coutinho trabalham hoje. Menos de dez dos 20 parlamentares governistas são vistos pelo governo como leais. O restante exige revisão quase que diária.
De acordo com o jornalista Luis Torres, entre os que Ricardo Coutinho pode contar de olho fechado estão Hervázio Bezerra (PSDB) Assis Quintans (DEM), Adriano Galdino (PSB), as três Marias (Léa Toscano, Eva Gouveia e Gilma Germano), Antônio Mineral (PSDB) e Tião Gomes (PSL).
O restante, segundo sondagem mais realista, apesar de manter-se aliado, não dispensa uma conspiração pra dar um drible no governo.
Em parte, por não receber do governo o tratamento que esperava em alguns casos.
O problema ainda maior do governo RC é que entre os que são pouco afeitos a uma postura mais rebelde há poucos os que usam a tribuna pra defender a gestão.
O resultado é ter que passar a tropa em revista a cada votação, escolha ou discussão na Assembleia.
FONTE: Luís Tôrres
Nenhum comentário:
Postar um comentário