Segundo a polícia, já são 14 queixas de pessoas só em Joao Pessoa, que se sentiram lesadas após ingressarem no negócio que pode ser fraudulento como o da empresa.
A Polícia de Pernambuco investiga empresas de marketing multinível que atuam com a promessa de dinheiro fácil e já estariam agindo na Paraíba, sob a denominação de BBOM. O alvo das investigações agora é a Priples, com endereço em Jaboatão dos Guararapes (na região metropolitana de Recife). A empresa é acusada de crime contra a economia popular.
Segundo a polícia, já são 14 queixas de pessoas só em Joao Pessoa, que se sentiram lesadas após ingressarem no negócio que pode ser fraudulento como o da empresa.
Segundo a polícia, já são 14 queixas de pessoas só em Joao Pessoa, que se sentiram lesadas após ingressarem no negócio que pode ser fraudulento como o da empresa.
Durante entrevista exclusiva ao programa Correio Debate, da 98 FM, o delegado pernambucano Carlos Couto explicou que a Priples alega ser uma empresa que promete vendas através de publicidade digital.
Porém, ele sustenta que os primeiros indícios são de que o negócio funcione com a promessa de dinheiro fácil, com ganhos vindos através de postagens simples e rápidas na internet, além da indução ao recrutamento de cada vez mais pessoas, o que caracterizaria a pirâmide financeira.
"A Priples promete lucro de 60% sobre o investimento inicial, no primeiro mês de atividades do participante. Com isso, há aqueles que se desfazem de bens e investem altos valores financeiros com a intenção de receber cada vez mais dinheiro, através da postagens online.
No entanto, se for caracterizada a pirâmide, é preciso entender que o ingresso de um número alto de pessoas, através dos recrutamentos, vai saturar o negócio e trazer prejuízos para todos os envolvidos", diz o delegado.
Entre as principais queixas, Couto revela que as vítimas alegam não terem recebido os pagamentos ou perceberam que o cadastro de participação nas atividades da Priples não foi ativado.
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