Obesidade matou 25, este ano, na Paraíba
Somente este ano, a obesidade esteve relacionada à morte de 25 pessoas na Paraíba. Desde 2006, já somam 190 casos, segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Já o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) revela que, dos adultos de 20 a 60 anos atendidos este ano pela atenção básica em todo Estado, 66,67% apresentavam obesidade e 33,33% estavam com sobrepeso; enquanto das crianças de 0 a 10 anos atendidas, 13,33% apresentavam obesidade e 20% tinham sobrepeso.
Os números são preocupantes e, por isso, a Secretaria de Estado da Saúde aproveitou o Dia Internacional de Combate à Obesidade, comemorado neste 11 de outubro, para alertar a população sobre os cuidados com a alimentação. A gerente executiva de Atenção à Saúde, Patrícia Melo Assunção, alertou sobre a necessidade das pessoas fazerem uma educação alimentar, procurar fazer refeições de maneira mais saudável e evitar os excessos. “Hoje em dia, com a correria do trabalho, as pessoas não têm tempo de se alimentar bem e procuram o chamado fast-food”, comentou.
Ela ensinou que, para detectar se uma pessoa está com sobrepeso ou obesidade, basta fazer um cálculo simples e saber o percentual do Índice de Massa Corporal (IMC), dividindo o valor do peso pelo valor da altura elevado ao quadrado. Se o número obtido for menor que 18,5, o diagnóstico é abaixo do peso; se for igual a 18,5 ou menor que 25, o diagnóstico é adequado; se for igual a 25 ou menor que 30, o diagnóstico é de sobrepeso; e se o resultado for igual ou maior que 30, o diagnóstico é de obesidade.
Patrícia Melo recomendou que as pessoas que apresentarem sobrepeso ou obesidade realizem consultas médicas e procurem acompanhamento nutricional nas unidades básicas de Saúde ou nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf). De acordo com os dados do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde, em todo o Estado funcionam 1.231 equipes de Saúde da Família e 102 Nasfs. “Quando não encontrar um nutricionista nas equipes, os usuários podem se dirigir ao Nasf, que são as unidades de referência no suporte à saúde da família”, lembrou.
Os números são preocupantes e, por isso, a Secretaria de Estado da Saúde aproveitou o Dia Internacional de Combate à Obesidade, comemorado neste 11 de outubro, para alertar a população sobre os cuidados com a alimentação. A gerente executiva de Atenção à Saúde, Patrícia Melo Assunção, alertou sobre a necessidade das pessoas fazerem uma educação alimentar, procurar fazer refeições de maneira mais saudável e evitar os excessos. “Hoje em dia, com a correria do trabalho, as pessoas não têm tempo de se alimentar bem e procuram o chamado fast-food”, comentou.
Ela ensinou que, para detectar se uma pessoa está com sobrepeso ou obesidade, basta fazer um cálculo simples e saber o percentual do Índice de Massa Corporal (IMC), dividindo o valor do peso pelo valor da altura elevado ao quadrado. Se o número obtido for menor que 18,5, o diagnóstico é abaixo do peso; se for igual a 18,5 ou menor que 25, o diagnóstico é adequado; se for igual a 25 ou menor que 30, o diagnóstico é de sobrepeso; e se o resultado for igual ou maior que 30, o diagnóstico é de obesidade.
Patrícia Melo recomendou que as pessoas que apresentarem sobrepeso ou obesidade realizem consultas médicas e procurem acompanhamento nutricional nas unidades básicas de Saúde ou nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf). De acordo com os dados do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde, em todo o Estado funcionam 1.231 equipes de Saúde da Família e 102 Nasfs. “Quando não encontrar um nutricionista nas equipes, os usuários podem se dirigir ao Nasf, que são as unidades de referência no suporte à saúde da família”, lembrou.
correio da paraiba
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