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quinta-feira, 31 de março de 2011

Os secretários defenderam a posição que não se pode pensar em ensino de qualidade sem se ater as condições de trabalhos dos profissionais da educação

Na manhã desta quarta-feira, 30, segundo dia da reunião ordinária do Consed - Conselho Nacional de Educação, que acontece em Palmas, na Pousada dos Girassóis II, os principais assuntos debatidos se referiram à valorização dos professores e o piso da categoria. Os secretários defenderam a posição que não se pode pensar em ensino de qualidade sem se ater as condições de trabalhos dos profissionais da educação.

Um dos encaminhamentos foi o de que após retornarem aos seus Estados, cada gestor seja responsável por levantar cinco pontos chaves para uma nova reunião que acontecerá ainda na primeira quinzena de abril. Nesta reunião também devem entrar em pauta, o PAR – Plano de Ações Articuladas e o PNE – Plano Nacional de Educação. O objetivo é que com as questões levantas o Consed possa ter um posicionamento formado, além de identificar linhas que marquem as várias redes da educação. Esse documento será levado às discussões com o MEC – Ministério da Educação.

O secretário de Estado da Paraíba, Afonso Scocuglia, ressaltou a necessidade de se resgatar a auto-estima das escolas públicas. Citou a emoção que sentiu ao ter contato com as escolas que visitou no Tocantins. “A concepção de qualidade da educação perpassa também pela valorização do aluno pela arte e isso foi o que vimos aqui”, destaca.

Os secretários também lembraram que é preciso que haja uma mudança constitucional no que diz respeito à lei para que o professor tenha carreira única. A professora Maria Castro, secretária de Minas Gerais pontuou que a diversidade vivida nos estados, se assemelha, e propôs construir uma interlocução conjunta dos Estados com o MEC. Reconheceu que a valorização profissional dos professores é emergente, mas há outras questões a serem discutidas, como a hora atividade, jornada de vinte horas, dentre outras assuntos. “É preciso ouvir as experiências de todos os estados de como estão resolvendo essas questões”, disse.

Professor, Danilo de Melo, citou que no Tocantins a valorização salarial do professor vive um grande avanço. Porém, refletiu que o debate precisa ser mais qualificado, no que diz respeito ao impacto que os aumentos geram nas folhas de pagamento das pastas. “Todas as ações do governo devem ser feitas de forma planejada, para que não frustrem as expectativas dos trabalhadores, principalmente dos educadores”, explica.


Surgio.com.br


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