O deputado Toinho do Sopão (PTN) apresentou, na manhã da ultima quarta-feira 30, o Requerimento nº 551/2011, que "Concede a Medalha Epitácio Pessoa ao padre Djacy Pereira Brasileiro pelos relevantes serviços prestados ao Estado da Paraíba."
O deputado enalteceu a luta do Pe. Djacy Brasileiro pela Transposição do Rio São Francisco e pela construção da ponte do Boi Morto, em Santa Cruz-PB, além de sua preocupação em conscientizar eleitores e jovens, mediante a distribuição gratuita de cartilhas sobre a escolha de candidatos e o combate às drogas e a prostituição infantil.
O Pe. Djacy Pereira Brasileiro é considerado pelos sertanejos paraibanos um verdadeiro escudo na defesa dos seus direitos, A sua preocupação e luta por justiça social tem feito dele uma voz que “não se cala” ante àqueles que não dão ouvidos aos mais carentes e aos reclames das populações, que necessitam da proteção estatal para sobreviver.
Na cidade de Santa Cruz – PB, desde que assumiu a sua paróquia, o padre Djacy tem ostentado uma luta pela construção da ponte do Rio do Boi Morto, antiga reivindicação da população daquele município, que causava transtorno e embaraços àquela Região.
O Requerimento nº 551/2011 foi submetido ao Plenário da Assembleia Legislativa e foi subscrito por 1/3 dos deputados, conforme exige o art. 256, §1º, do Regimento Interno e a Resolução nº 388 daquela Casa Legislativa. São esses os deputados que subscreveram o referido Requerimento: Lindolfo Pires, Janduhy Carneiro, Léa Toscano, Gilma Germano, Caio Roberto, André Gadelha, Edmilson Soares, Antônio Vitoriano de Abreu, Eva Gouveia, Assis Quintans, Wilson Braga e Anísio Maia.
Conheça Pe. Djacy Pereira Brasileiro
Ciente da importância do Projeto da Transposição do Rio São Francisco tem sido incansável seu árduo e duro defensor, tendo inclusive contrariado à força de um bispo baiano que até se utilizou da greve de fome para impedir o início das obras e prejudicar milhões de nordestino que não desfrutam do líquido precioso durante o ano todo.
Vale dizer que o padre Djacy, desde o nascedouro das discussões favoráveis e contrárias ao Projeto de Transposição do Rio São Francisco, não teve “cerimônia” para mostrar “a cara”, onde muitos se escondiam com receio de retaliações da própria Igreja Católica, e comprovar que a palavra e decisão do bispo baiano não traduziam a vontade católica brasileira.
Atualmente é membro titular do Comitê Pró-Transposição e tem insistido no seu ideal revolucionário de lutar em prol do nosso sertão paraibano, do nosso Povo, de nossa gente e, incansavelmente, tem se destacado como um verdadeiro defensor dos interesses e direitos das populações sertanejas paraibanas.
Assessoria
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