Deputado diz que médicos agiram de forma criminosa no Trauma de João Pessoa
Parlamentar diz que médicos estão inconformados com perda de contratos
O deputado Tião Gomes (PSL) reagiu com indignação à iniciativa de uma parcela de médicos do Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena que estariam semeando o pânico na população ao divulgarem notícia falsa de que a unidade estaria utilizando furadeiras domésticas na abertura de crânios de pacientes com indicação para cirurgias neurológicas.
Ele destacou que a categoria age de maneira criminosa e com falta de ética. Na primeira condição, pela disponibilidade de equipamentos adequados para procedimentos cirúrgicos na neurologia, como dois craniótomos e três trépanos pelo hospital, e se usaram de equipamentos inadequados foram por conta própria.
Tião disse que, segundo a assessoria de comunicação do hospital, não houve registros no livro de ocorrência do bloco cirúrgico do Trauma em que pacientes foram submetidos à cirurgia neurológica com o uso de furadeiras domésticas, conforme denunciou o presidente da Neurovasc, Valdir Delmiro em entrevista nesta semana.
Já na segunda atitude médica, especificamente de neurocirurgiões do Trauma, Tião cita que infringiram o artigo 9º, inciso 2º, item ‘e’ da Resolução 1.974 do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 14 de julho desse ano que definiu por sensacionalismo a veiculação pública de informações que possam causar intranqüilidade, pânico ou medo à sociedade.
A Resolução 1.974 do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 14 de julho desse ano estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria.
Tião Gomes disse que vai levar o caso de atitude anti ética dos médicos do Trauma da Capital ao Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) e ao conhecimento do próprio CFM para apurar as irregularidades da classe médica. “Vamos buscar meios para que esses terroristas respondam pelo que cometeram, pois o povo precisa saber da verdade e que podem contar com um atendimento humanizado naquela casa de saúde que é um patrimônio dos paraibanos”, destacou.
Ele apontou que além de médicos, ainda nessa gestão, descobriram outros talentos como cinegrafistas e cenógrafos, pois deixaram pacientes esperando no bloco cirúrgico e de próprio punho fizeram e fazem imagens do hospital para disponibilizar para emissoras e portais de notícias da capital. “Será que por conta de cortes nas regalias pela atual gestão, estariam ganhando ‘tôco’ para isso?
Na condição de cenógrafos, Tião informou que utilizaram de má fé ao colocarem colchões no chão para revelar o suposto descaso do hospital com os repousos médicos. Tais atitudes devem ser por conta de confortos que tinham e foram cortados. “É inconcebível, o cidadão está ganhando por três fontes de renda num mesmo plantão de 12 horas, na condição de plantonista, chefe de plantão e diarista de enfermaria”, denunciou.
Tião Gomes adiantou que tinha casos que o profissional médico possuía três vínculos no Hospital de Trauma como: cooperado, concursado e processo seletivo e ganhava pelas três condições trabalhistas.
Assessoria
Ele destacou que a categoria age de maneira criminosa e com falta de ética. Na primeira condição, pela disponibilidade de equipamentos adequados para procedimentos cirúrgicos na neurologia, como dois craniótomos e três trépanos pelo hospital, e se usaram de equipamentos inadequados foram por conta própria.
Tião disse que, segundo a assessoria de comunicação do hospital, não houve registros no livro de ocorrência do bloco cirúrgico do Trauma em que pacientes foram submetidos à cirurgia neurológica com o uso de furadeiras domésticas, conforme denunciou o presidente da Neurovasc, Valdir Delmiro em entrevista nesta semana.
Já na segunda atitude médica, especificamente de neurocirurgiões do Trauma, Tião cita que infringiram o artigo 9º, inciso 2º, item ‘e’ da Resolução 1.974 do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 14 de julho desse ano que definiu por sensacionalismo a veiculação pública de informações que possam causar intranqüilidade, pânico ou medo à sociedade.
A Resolução 1.974 do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 14 de julho desse ano estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria.
Tião Gomes disse que vai levar o caso de atitude anti ética dos médicos do Trauma da Capital ao Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) e ao conhecimento do próprio CFM para apurar as irregularidades da classe médica. “Vamos buscar meios para que esses terroristas respondam pelo que cometeram, pois o povo precisa saber da verdade e que podem contar com um atendimento humanizado naquela casa de saúde que é um patrimônio dos paraibanos”, destacou.
Ele apontou que além de médicos, ainda nessa gestão, descobriram outros talentos como cinegrafistas e cenógrafos, pois deixaram pacientes esperando no bloco cirúrgico e de próprio punho fizeram e fazem imagens do hospital para disponibilizar para emissoras e portais de notícias da capital. “Será que por conta de cortes nas regalias pela atual gestão, estariam ganhando ‘tôco’ para isso?
Na condição de cenógrafos, Tião informou que utilizaram de má fé ao colocarem colchões no chão para revelar o suposto descaso do hospital com os repousos médicos. Tais atitudes devem ser por conta de confortos que tinham e foram cortados. “É inconcebível, o cidadão está ganhando por três fontes de renda num mesmo plantão de 12 horas, na condição de plantonista, chefe de plantão e diarista de enfermaria”, denunciou.
Tião Gomes adiantou que tinha casos que o profissional médico possuía três vínculos no Hospital de Trauma como: cooperado, concursado e processo seletivo e ganhava pelas três condições trabalhistas.
Assessoria
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