Doenças do aparelho respiratório foram a maior causa de óbitos hospitalares no Vale
Já as enfermidades do sistema circulatório respondeu pela segunda maior incidênciaDe acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre agosto de 2009 e julho de 2010 (período de um ano), 744 pessoas morreram no Vale por causas naturais (doenças) e externas (violência).
O registro de mortes nos outros grupos de pessoas foi o seguinte: entre 50 e 59 anos (79 óbitos); entre 40 e 49 anos (60 óbitos); entre 20 e 29 anos (46 óbitos); entre 30 e 39 anos (35 óbitos); entre 1 e 19 anos (25 óbitos).
Das crianças nascidas vivas na região, 29 morreram antes de completar um ano de idade, segundo as estatísticas oficiais. 3,8% dos óbitos no Vale foram de crianças que não chegaram a completar o primeiro ano de vida, e a região representou 4,15% de todas as mortes infantis ocorridas no estado.
Desse quantitativo geral, as mortes ocorridas dentro dos hospitais regionais respondem somente por uma pequena parte dos óbitos: isso é compreensível pelo fato de que a maioria dos doentes ou feridos gravemente que dão entrada nos nosocômios do Vale é transferida para centros hospitalares de Patos ou Campina, ou seja, sobrevive ou morre fora das nossas estatísticas. E há também as morbidades domésticas naturais: são aquelas de pessoas, geralmente idosas, que falecem por complicações orgânicas naturais dentro de casa; e as mortes súbitas por causas violentas, que geralmente ocorrem em espaços públicos (ruas, estradas, bares) e envolvem jovens.
No período avaliado pelo IBGE, a maior parte dos óbitos hospitalares ocorrida na região teve uma causa preponderante: as doenças do aparelho respiratório responderam pela maioria das mortes dentro dos hospitais regionais.
Em Itaporanga, por exemplo, dos vinte óbitos hospitalares ocorridos em 2009 e 2010, a maioria foi causada por doenças do sistema respiratório. Em Piancó, 25 pessoas faleceram no hospital da cidade no mesmo período, a maioria das quais pelo mesmo problema.
Entre as doenças respiratórias mais graves estão a enfisema, a pneumonia, tuberculose, bronquite, asma e embolia pulmonar.
Já a segunda maior causa de óbitos hospitalares do Vale está relacionada a enfermidades do sistema circulatório, cujas doenças mais frenquentes são o infarto e o derrame.
O registro de mortes nos outros grupos de pessoas foi o seguinte: entre 50 e 59 anos (79 óbitos); entre 40 e 49 anos (60 óbitos); entre 20 e 29 anos (46 óbitos); entre 30 e 39 anos (35 óbitos); entre 1 e 19 anos (25 óbitos).
Das crianças nascidas vivas na região, 29 morreram antes de completar um ano de idade, segundo as estatísticas oficiais. 3,8% dos óbitos no Vale foram de crianças que não chegaram a completar o primeiro ano de vida, e a região representou 4,15% de todas as mortes infantis ocorridas no estado.
Desse quantitativo geral, as mortes ocorridas dentro dos hospitais regionais respondem somente por uma pequena parte dos óbitos: isso é compreensível pelo fato de que a maioria dos doentes ou feridos gravemente que dão entrada nos nosocômios do Vale é transferida para centros hospitalares de Patos ou Campina, ou seja, sobrevive ou morre fora das nossas estatísticas. E há também as morbidades domésticas naturais: são aquelas de pessoas, geralmente idosas, que falecem por complicações orgânicas naturais dentro de casa; e as mortes súbitas por causas violentas, que geralmente ocorrem em espaços públicos (ruas, estradas, bares) e envolvem jovens.
No período avaliado pelo IBGE, a maior parte dos óbitos hospitalares ocorrida na região teve uma causa preponderante: as doenças do aparelho respiratório responderam pela maioria das mortes dentro dos hospitais regionais.
Em Itaporanga, por exemplo, dos vinte óbitos hospitalares ocorridos em 2009 e 2010, a maioria foi causada por doenças do sistema respiratório. Em Piancó, 25 pessoas faleceram no hospital da cidade no mesmo período, a maioria das quais pelo mesmo problema.
Entre as doenças respiratórias mais graves estão a enfisema, a pneumonia, tuberculose, bronquite, asma e embolia pulmonar.
Já a segunda maior causa de óbitos hospitalares do Vale está relacionada a enfermidades do sistema circulatório, cujas doenças mais frenquentes são o infarto e o derrame.
Isaías Teixeira/Sousa Neto/Folha do Vale
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