Pagamentos dos salários atrasados acontecerá em seis vezes.
Segundo prefeito, não houve pagamento de dezembro e do décimo terceiro.
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O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), decidiu parcelar o pagamento dos salários atrasados dos servidores da Prefeitura. Cada uma das folhas será paga em três vezes. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (10) por causa da falta de recursos nos cofres públicos. Segundo o prefeito, a administração anterior não fez os pagamentos de dezembro e do décimo terceiro, que somam R$ 16 milhões.
Veneziano Vital, antecessor de Romero, nega a falta de recursos e diz que deixou no caixa da Prefeitura cerca de R$ 45 milhões. De acordo com a assessoria de Romero Rodrigues, a decisão de parcelamento dos salários já foi informada, em reunião, aos integrantes da direção do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab).
Veneziano Vital, antecessor de Romero, nega a falta de recursos e diz que deixou no caixa da Prefeitura cerca de R$ 45 milhões. De acordo com a assessoria de Romero Rodrigues, a decisão de parcelamento dos salários já foi informada, em reunião, aos integrantes da direção do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab).
Segundo o coordenador de Comunicação da prefeitura de Campina Grande, José Araújo, nos próximos seis meses Romero vai fazer dois pagamentos. Em janeiro será pago folha do mês e um terço do pagamento de dezembro, que só vai se encerrado em março; o, logo após ele começa a pagar o décimo terceiro, indo até o mês de junho.
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“Evidente que essa proposta não agradou nem o prefeito que foi quem a fez. Não foi uma situação criada por Romero, nem tão pouco pelos servidores da prefeitura”, afirmou Araújo. De acordo com o coordenador de Comunicação, a forma de pagamento foi compreendida pela direção do Sintab, mas os representantes dos servidores teriam ficado de discutir a questão em uma assembleia.
José Araújo disse ainda que Romero tinha uma expectativa de receber R$ 20 milhões de Fundo de Participação dos Municípios (FPM) na primeira parcela de janeiro, que foi paga nesta quinta. No entanto, apenas R$ 1,5 milhão nos cofres de Campina Grande. “É um valor muito pequeno para uma cidade como Campina, diante da necessidade que nós temos”, completou Araújo.
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