Este ano, 15 serviços de saúde, sendo 11 hospitais e quatro Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) foram interditados eticamente pelo Conselho Regional de Medicina do Estado (CRM-PB). Destes, oito continuam interditados, por falta de profissionais ou por estrutura precária. Para o procurador do Ministério Público do Trabalho, Eduardo Varandas, a saúde pública vai de “mal a pior na Paraíba, sendo que nenhuma situação é pior do que a do Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena” e os problemas nesta unidade se arrastam desde sua construção, em 2001, com a ausência de um concurso público.
Ele explica que uma ação que chegou ao Supremo Tribunal Federal pede o cancelamento de todos os terceirizados da instituição, e caso a decisão seja favorável ao MPT a lei será cumprida de imediato e o Trauma fechará as portas. Para esclarecer a situação dos prestadores de serviço e da contratação da Cruz Vermelha o MPT intimou o secretário de Estado da Saúde, Waldson de Sousa.
O Hospital Municipal de Santana de Mangueira, por exemplo, está interditado desde fevereiro por falta de médicos, assim como o Hospital Municipal da cidade de Prata. O diretor de fiscalização do CRM-PB Eurípedes Mendonça lamentou a situação do bloco cirúrgico do Hospital Padre Alfredo, em Cabedelo, interditado desde junho. “Em Santana de Mangueira, os hospital só tinha dois médicos. Não há com a instituições funcionar diariamente com um número tão reduzido profissionais”, falou.
Segundo o diretor de fiscalização do CRM-PB, o órgão faz inspeções rotineiras nas instituições de saúde do Estado e vai continuar fiscalizando com rigor os hospitais e UBSFs. Os hospitais dos municípios de Igaracy, Aguiar, Serra Redonda e Paulista, além dos hospitais Regional de Patos, Infantil de Patos e Regional de Itabaiana, que também foram interditados. (com CorreiodaParaiba)
O Hospital Municipal de Santana de Mangueira, por exemplo, está interditado desde fevereiro por falta de médicos, assim como o Hospital Municipal da cidade de Prata. O diretor de fiscalização do CRM-PB Eurípedes Mendonça lamentou a situação do bloco cirúrgico do Hospital Padre Alfredo, em Cabedelo, interditado desde junho. “Em Santana de Mangueira, os hospital só tinha dois médicos. Não há com a instituições funcionar diariamente com um número tão reduzido profissionais”, falou.
Segundo o diretor de fiscalização do CRM-PB, o órgão faz inspeções rotineiras nas instituições de saúde do Estado e vai continuar fiscalizando com rigor os hospitais e UBSFs. Os hospitais dos municípios de Igaracy, Aguiar, Serra Redonda e Paulista, além dos hospitais Regional de Patos, Infantil de Patos e Regional de Itabaiana, que também foram interditados. (com CorreiodaParaiba)
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