No pequeno município de Vila Flor, localizado a 81 km de Natal (RN) e com apenas 2.872 habitantes, o Ministério Público deflagrou uma ação na manhã desta segunda-feira que culminou com a prisão do prefeito e de seis dos nove vereadores da cidade.
As investigações do MP constataram que a prefeitura pagava uma "mesada" aos vereadores em troca de apoio político.
A chamada Operação Mensalão da Vila identificou que os vereadores recebiam pagamentos mensais de propinas de membros da base aliada da prefeitura.
Além do prefeito Grinaldo Joaquim de Souza, foram presos o ex-secretário municipal de Administração, Antônio Ivanaldo de Oliveira, o secretário de Obras, João Felipe de Oliveira, o presidente da Câmara Municipal, Pedro Francisco da Silva, e os vereadores Irinaldo da Silva, Ronildo Luiz da Silva, Ailton Passos de Medeiros, Vidalmir Santos Brito e Magno Douglas Pontes de Oliveira.
As prisões foram decretadas pelo desembargador do Tribunal de Justiça Dilermando Mota. O mensalão, segundo a acusação do Ministério Público, era pago à maioria dos vereadores de Vila Flor para que eles aprovassem os projetos de interesse do chefe do Executivo e, entre outras coisas, não fiscalizassem atos do prefeito.FONTE: Anna Ruth Dantas - Natal
postado por sao bento emfoco
As investigações do MP constataram que a prefeitura pagava uma "mesada" aos vereadores em troca de apoio político.
A chamada Operação Mensalão da Vila identificou que os vereadores recebiam pagamentos mensais de propinas de membros da base aliada da prefeitura.
Além do prefeito Grinaldo Joaquim de Souza, foram presos o ex-secretário municipal de Administração, Antônio Ivanaldo de Oliveira, o secretário de Obras, João Felipe de Oliveira, o presidente da Câmara Municipal, Pedro Francisco da Silva, e os vereadores Irinaldo da Silva, Ronildo Luiz da Silva, Ailton Passos de Medeiros, Vidalmir Santos Brito e Magno Douglas Pontes de Oliveira.
As prisões foram decretadas pelo desembargador do Tribunal de Justiça Dilermando Mota. O mensalão, segundo a acusação do Ministério Público, era pago à maioria dos vereadores de Vila Flor para que eles aprovassem os projetos de interesse do chefe do Executivo e, entre outras coisas, não fiscalizassem atos do prefeito.
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